Postagens populares
-
CAMINHANDO NA SERRA DE JARAGUÁ-GO (CERRADO) Domingo último (21/10/12), fomos atrás das mangabas na Serra de Jaraguá-GO, reserva ambiental ...
-
O Mico Estrela é um dos primatas mais comuns aqui no Brasil. Estão em todas as áreas não desmatadas e até mesmo nas reservas urb...
-
Fêmea de Curió fotografada no seu ambiente natural. Ela estava descansando em uma moita de "assa-peixe". Belo exemplar fotogra...
-
Foto: Gustavo Simões. Depois de "longo e tenebroso inverno" voltamos ao Morro Feio...
-
Esta toca habitada por paca (seus rastros estavam frescos) se encontrava à beira do córrego que eu estava fotografando. Geralmente as pacas...
-
OUTRA PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE MÁRCIO LEONEL DE MINAS GERAIS Esta foto da borboleta Monarca deixando a casca é de autoria da esposa do ...
-
MARAVILHA DA ENGENHARIA DE INSETO Este formigueiro está localizado em uma fazenda, e na subida de um morro. Como podem ver, as formigas ...
-
PEGADA DE ONÇA NA SERRA DE JARAGUÁ - GO Mais uma vez caminhando no mato, aliás, na verdade no cerradão goiano, especialmente de volta à Se...
-
TRILHA NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA LIMEIRA PARTE 2 SIRIEMA CHOCANDO Continuando, em meio a um pasto, em uma árvore, deparamos com um casal de S...
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
FÊMEA DE CURIÓ
Fêmea de Curió fotografada no seu ambiente natural. Ela estava descansando em uma moita de "assa-peixe". Belo exemplar fotografado agora em outubro, antes das chuvas. Interessante que achei a sua plumagem um pouco mais clara do que normalmente se vê em cativeiro. Provavelmente aqui no cerrado do Centro-Oeste, essa padronagem seja mais útil a ela.
NOTA: em matéria de pássaros, sou novato na observação e fotografia, sendo este o meu primeiro blog que posto foto de aves. Caso algum colega "entendido" notar que fiz a referência errada, por favor, me corrija.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
HUMILDE.... MAS BELA
Caminhando no mato, cheguei a beira de um córrego de águas mansas. Me deparei com esta pequenininha flor que, na sua humildade e pequenez me chamou a atenção. Foi um momento de graça que ela me transmitiu. Dei glória a Deus!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
O BARRO ESTAVA MUITO MOLHADO
Essa casa de João-de-Barro me chamou a atenção porque havia muita lambança na árvore, com barro escorrendo abaixo (embora já tenha secado). Notem que ela está praticamente "descolada" do galho e ficou um pouco baixa, no topo. Não sei se foi utilizada mesmo assim, mas a conclusão que cheguei é que o "joãozinho" ou não tinha muita experiência ou o tempo estava muito chuvoso e ele resolveu fazer a casinha mesmo assim. De qualquer forma lá está ela.....
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
A ANTA E A SUCURI
Olá amigos do blog! De vez em quando eu faço uma pausa nas fotos e coloco um causo que, por um desses acasos da vida, eu encontro por aí. Esse causo achei interessante e decidi postar aqui para compartilhar com vocês.
A ANTA E A SUCURI
De
Casildo Ribeiro dos Santos.
Extraído
do Jornal do Campo de “O Popular”, Dedo de Prosa. 23 a 29/09/2011
No
distrito de Santo Antônio da Esperança, em Goiás, havia uma fazenda de
propriedade do Seu Cherinho. Evidentemente esse não era o nome verdadeiro dele,
mas, por estas bandas, a maioria das pessoas, não sei por qual razão, se faz
conhecida pelo apelido e não pelo nome de batismo.
Aquela
era uma época em que ainda havia muitos animais silvestres e peixes em
abundância, vivendo felizes e se reproduzindo à vontade. E, num belo dia do mês
de maio de mil novecentos e antigamente, lá pelas 5 horas da manhã, Seu
Cherinho, após se levantar para mais um dia de labuta (que incluía ordenha
manual de vacas) e ter tomado umas duas xícaras generosas de café, começou a
escutar um barulho bem estranho lá pelas bandas da barra do córrego com o rio.
Encafifado
e surpreso com o barulho logo cedo, ele decidiu ver o que seria aquela fuzarca.
A distância devia ser coisa de uns 300 metros , adentrando no trieiro que as vacas
construíram ao descer até o riacho para saciar a sede.
Quanto
mais ele descia, mais o barulho parecia coisa de outro mundo, daqueles que
ainda não se tinha ouvido falar e, muito menos, presenciado até o momento.
O homem
era calejado, com seus 60 anos nas costas e, em todo esse tempo, já havia visto
e ouvido muitas coisas, inclusive histórias de assombração, nego d’água, mula
sem cabeça e outras.
Escondendo-se
atrás das árvores, chegou a poucos metros do lugar de origem do barulho. Daquele
ponto avistou uma sucuri enorme, que havia mordido o traseiro de uma anta
também das grandes.
A briga
estava armada.
A sucuri,
como é do conhecimento de todos, é feita de músculos, usados para esmagar suas
presas. O barulho e o amassadouro de urtigas, capins e pequenos paus provocava
uma cena de tirar o chapéu, causando medo e estupefação.
A anda
corria para frente até esticar a sucuri, fazendo com que essa afinasse o corpo
para, depois, voltar à grossura normal, como se fosse uma borracha de estilingue.
Por fim,
Seu Cherinho, depois de ficar uns minutos apreciando a briga, não agüentou mais
e deu um grito para espantar os dois bichos:
- Ô, trem
fei! Para cuísso sô!
A anta é
um animal forte e, com o grito, se assustou mais ainda, colocando toda a força
no intuito de escapar. Tanto fez que a sucuri
arrebentou ao meio, sem largar os dentes da bunda ou o rabo do pau, como
era de se esperar.
A quem
perguntasse, Seu Cherinho garantia que, até alguns meses depois do acontecido
podia, se ficasse de tocaia por aqueles cantos de brejo e do riacho, ver a tal
anta com o pedaço de sucuri pregado na bunda. Para quem duvidava, ele jurava,
de pé junto, que a história era verdade verdadeira.
FIM
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
O TICO-TICO REI
O TICO-TICO-REI, uma grata satisfação de vê-lo e fotografa-lo!
Essa criaturinha vermelha e de um topete à moda de pica-pau do topete vermelho, simplesmente pousou em um arbusto, alguns metros à minha frente e ali ficou sondando o ambiente. É claro que não perdi tempo e comecei a fotografá-lo. É uma ave da família Emberizidae.
Quase não se vê fotos dele com o topete levantado. Sempre o faz quando está cantando e quando está excitado. O seu olhar terno me cativou e sei que cativará os amigos deste blog. Um autêntico morador do cerradão goiano!
ALERTA amigos! Ouvi semana passada, em noticiário da CBN, que o cerrado está sendo desmatado quatro vezes mais rápido do que a Amazônia! Nem precisa dizer que o nosso amiguinho aí pode perder o seu lugar de moradia, extinguindo-se nesta região de Goiás!
Essa criaturinha vermelha e de um topete à moda de pica-pau do topete vermelho, simplesmente pousou em um arbusto, alguns metros à minha frente e ali ficou sondando o ambiente. É claro que não perdi tempo e comecei a fotografá-lo. É uma ave da família Emberizidae.
Quase não se vê fotos dele com o topete levantado. Sempre o faz quando está cantando e quando está excitado. O seu olhar terno me cativou e sei que cativará os amigos deste blog. Um autêntico morador do cerradão goiano!
ALERTA amigos! Ouvi semana passada, em noticiário da CBN, que o cerrado está sendo desmatado quatro vezes mais rápido do que a Amazônia! Nem precisa dizer que o nosso amiguinho aí pode perder o seu lugar de moradia, extinguindo-se nesta região de Goiás!
Assinar:
Postagens (Atom)